Aquele olhar
Lá de longe
Me chamava...
Mal podia ver seu rosto
Mas a silhueta eu conhecia muito bem
Era ela
No alto da colina
Olhava-me como quem não quer partir
e eu sentia no peito uma pontada medonha.
Queria chorar, mas não havia nem sal nem água.

Minhas pegadas, porém
tinham as letras do nome dela
e eu as acarcava sobre o chão.
Assim ela poderia voltar.
Assim, talvez, ela poderia me encontrar.
Tudo que vai volta...
ResponderExcluirMas o que volta é realmente o que precisamos!
Nem sempre o que queremos...
Beijão no coração!
Milla estive lá e para minha surpresa, vi que você veio para cá.
ResponderExcluirEu fiz o caminho inverso. Saí a perambular por vários blogs e resolvi retornar ao primeiro blog que tive.
E tu não sabes por onde anda o Paulo do dialogandocom?
Que bom que retornou a esse mundo dos blogs.
Beijos!
lindo ;]
ResponderExcluirComo ousa me perguntar se tá aprovada???
ResponderExcluirVC EH UMA MONSTRA DA PALAVRA MULHEEEEEER!
O seu novo cantinho tá lindo e esse poema então...
"cheio de pegadas de amor"
"Mal podia ver seu rosto
ResponderExcluirMas a silhueta eu conhecia muito bem"
[e como isso soa comum]