quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O vento

De repente nasce um moinho
Daqueles incontroláveis
Me doendo o grito arrancado da garganta
De quem vê a própria história sendo levada pelo vento
E fica no chão o caminho novo
A breve sensação de amnésia repentina
E um toque suave de angustia e saudades.

6 comentários:

  1. Adorei, intenso.
    As vezes as dores vem como o vento,
    ninguém vê, mas nós estamos sentindo!

    ResponderExcluir
  2. As dores são como o vento. Felizmente elas passam.

    Que bom poder ler novamente tua filosofia.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  3. poxa, bem bonito mesmo....
    abs

    ResponderExcluir
  4. O vento está aí provando que as coisas, às vezes, passam tão rápido.
    Tem ventos que deixam aquele frescor para sempre em nossas memórias, outros ventos levam com ele aquelas angústias e tem aquelas ventanias que são capazes de transformar nossas vidas seja pr melhor ou não!

    ResponderExcluir
  5. Muito lindo!
    Nossa Milla, to passando exatamente por esse momento!
    Deu até um aperto no peito de ler!

    ai ai...
    Preciso te ver! `^^´

    BEIJOS!

    ResponderExcluir
  6. ja passei por isso

    mt top o txt

    acessa lá tem postgen nova lá no blog

    http://www.iubdeds.com.br

    ResponderExcluir